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COMUNICADO IMPORTANTE
Terceiros utilizando indevidamente o nome da Uniara para venda de suposto material de auxílio aos estudos
A Universidade de Araraquara - Uniara vem respeitosamente informar que chegou ao conhecimento desta Instituição que terceiros têm se utilizado indevidamente do nome da Uniara para o fim de oferecer material auxiliar de estudos.
A Uniara não mantém nenhuma parceria com terceiros para a finalidade de oferta de material de estudo ou coisa parecida, não tendo sequer autorizado o uso de seu nome para este fim.
Assim, comunica aos alunos que os materiais de estudo vinculados aos seus cursos são indicados pelos professores, coordenações e secretarias aos quais estes estejam vinculados.
Se, eventualmente, você receber algum telefonema ou outra forma de contato nesse sentido, favor apresentar denúncia através do e-mail contato@uniara.com.br.
Cordialmente,
Prof. Dr. Luiz Felipe Cabral Mauro
Reitor - Uniara
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Publicado em: 02/07/2024
Recentemente foi publicado no site especializado Polymer Bulletin um artigo sobre Polímero à base de furano, no qual um grupo de doutorandos e docentes do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia em Medicina Regenerativa e Química Medicinal – PPGB-MRQM, do qual Isabela Caroline dos Santos, egressa do curso de Biomedicina da Universidade de Araraquara – Uniara, participa, avaliou o perfil citogenotóxico do material desde a sua matéria-prima até sua produção final.
No artigo, intitulado “Furan-based polymer: evaluating the cytogenotoxic profile from starting materials to the final product”, Isabela conta que o grupo avaliou a segurança dos materiais de partida e de um novo polímero derivado de furano, um tipo de recurso renovável. “Para isso procuramos investigar se esses materiais e o polímero são tóxicos ou possuem um potencial mutagênico, o que poderia ser prejudicial para a saúde humana e o meio ambiente”, salienta.
Isabela explicou que “a citotoxicidade foi avaliada em células humanas - células HaCaT -, enquanto a atividade mutagênica foi investigada pelo Teste de Ames, utilizando diferentes cepas da bactéria Salmonella Typhimurium”. “Após nossos testes, concluímos que o novo polímero derivado de furano parece ser seguro para uso, pois apresentou baixo potencial citotóxico e ausência de mutagenicidade”, aponta a egressa.
No entanto, ela ressalta que a manipulação do furano requer maior cautela, devido à sua capacidade de induzir mutações gênicas. “O estudo que desenvolvemos foi importante para garantir que esses materiais e o novo polímero derivado de furano sejam seguros para a saúde e para o meio ambiente”, avaliou.
O estudo foi contemplado com uma bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP e desenvolvido no Laboratório de Mutagênese e Toxicidade – LAMUT da Uniara, sendo orientado pela docente Flávia Aparecida Resende Nogueira.
A professora lembrou que, “neste trabalho, realizaram um estudo pensando em segurança genotoxicológica de um polímero de fonte renovável”. “Avaliamos o polímero e os materiais de partida para síntese desse polímero, com relação ao seu potencial citotóxico e mutagênico, para alertar tanto os profissionais que irão manipular esse tipo de amostra, quanto para ver se esse tipo de matéria pode causar algum prejuízo ao meio ambiente ou trazer algum malefício para a saúde humana”, detalhou.
Além de Isabela e Flávia, também são autores do artigo os doutorandos e a professora do PPGB-MRQM, Lucas Henrique Domingos da Silva, José Alberto Paris Junior, Bruna Carolina Dorm e Eliane Trovatti, respectivamente.
Mais informações sobre o curso de Biomedicina e sobre o PPGB-MRQM da Uniara estão disponíveis no endereço www.uniara.com.br. O resumo do artigo publicado pode ser acessado por meio do link https://link.springer.com/article/10.1007/s00289-024-05372-0.
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