Obtenção de substituintes temporários (scaffolds) baseados em biopolímeros (celulose, derivados celulósicos, quitosana, fibroína da seda) para aplicação na Engenharia Tecidual. Os scaffolds serão usados para expansão in vitro e in vivo de células de modo que possibilite a multiplicação e o crescimento destas células e o possível reparo do tecido. Diversas metodologias tem sido aplicadas, processo casting, liofilização, agentes formadores de poros e Prototipagem Rápida.
Nanoceluloses, a saber, celulose bacteriana (CB), nanocristais de celulose de celulose (CNC) e nanofibras de celulose (CNF) têm sido usadas como matriz e/ou agente de reforço para obtenção de dispositivos para sistema de liberação de fármacos. As propriedades das nanoceluloses tem sido modificadas pela incorporação de plastificantes, nanopartículas metálicas, agentes antimicrobianos, os quais podem ser de origem natural ou sintética.
O processo de coacervação é bastante empregado nas indústrias agro-químicas e alimentícia, cosmética e sobretudo farmacêutica. No entanto, esta metodologia tem sido pouca aplicada na preparação de dispositivos para a Engenharia Tecidual (ET) e sistema de liberação de fármacos (SLF). Essa linha dedica-se a preparação e caracterização de coacervatos para possível aplicação na ET, como Scaffolds, ou matriz para SLF.
O uso de fungos entomopatogênicos ganhou destaque como bioinseticida nas últimas décadas. Desde então, estudos quanto a sua aplicabilidade como defensivo agrícola contra diversas espécies de artrópodes e a sua durabilidade, dinâmica populacional dos micoinseticidas e das pragas alvo começaram a ser desenvolvidas. Essa linha dedica-se à obtenção de sistemas de liberação/encapsulamento de microrganismos (fungos, bactérias, etc.) usando leito fluidizado, spray dryer, assim como avaliação do tempo de prateleira (shelf life) dos sistemas microencapsulados obtidos.
Tal linha objetiva avaliar aspectos relativos à Inovação e Empreendedorismo em Biotecnologia. Identificar e mapear as estratégias de empreendedores com empresas nascentes na academia que já possuem lastro no mercado. Construir modelos que sirvam de estímulos e de forma de capacitação para pesquisadores e futuros empreendedores. Geração de materiais didáticos (programas de TV e rádio), projetos de extensão universitária que estimulem o empreendedorismo.
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